sexta-feira, 3 de junho de 2011

Foi uma noite especial pra gente; foi bom pro coração e alimentou a mente.

Já era tarde, a noite estava fria e chuvosa. Mais chuvosa do que ela vira em meses e mais fria do que nunca. A cada gota de chuva que tocava o chão, uma lágrima escorria pela sua face.
Ela se questionava qual seria o motivo do fim, e ainda, porque houve um começo. Se o menino da camisa bonita e o cabelo desarrumado sabia do fim, porque então houve um começo? Se ela dizia que o amava, porque houve um fim?
Ele dizia ser um crime, ou até mesmo um pecado, aquele amor proibido. Ela sempre soube que foi uma escolha.
Mas apesar de tudo, ela fora feliz. Não fora? Ele pertenceu a ela e mais ninguém. Em uma noite de Junho.

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