quinta-feira, 31 de março de 2011

 
Não quero mais ser apenas a mulher fatal, aquela que desatina juízos, desarruma os lençóis e transforma a tua vida num redemoinho doce. Quero ser também a tranqüilidade das tardes sonolentas depois do almoço, a fluidez das horas ociosas. Quero ser canto, colo, aconchego, rotina e abrigo de paredes concretas. E uma ponte para o exterior quando a madrugada inquieta...Quero permanecer mais do que estar, sem me preocupar pra que direção o vento levará teus desassossegos.
Mas, deste caminho que te apresento, faço do convite esta certeza de mãos dadas só no início... Pois há algo que mesmo quem teme , ignora: é possível que a estrada seja engolida: pelas águas, pelo cansaço, pelo desperdício das horas, pelos indícios.
Não acredito mais na idéia de amor romântico, por isso, perdoa se te transformei no homem da minha vida, eu deveria ter deixado que você se tornasse por mérito próprio.
E se percebo que não há garantias é porque nunca as tive: nem nas ausências, nem durante a mais intensa companhia. E destes gritos que abrangem um mar inteiro numa breve manhã ou numa tarde sem carícias, me desvencilho. Quero saber que você existe, que já esteve em mim e comigo, mas que é tão livre para ser quanto eu sou. E que esteja e seja matéria ou substância etérea sem me machucar com tua existência sólida. Não quero que nada sobre você me pese nos dias e nem que a saudade me faça acordar com o olhar mais triste que já tive. Quero saber-te pleno e estar feliz por isto, seja lá qual for o motivo. Quero saber-me plena e casada com o amor, mesmo que você já não seja mais o foco. Há muito alvoroço de mar em mim, deixa que eu viva e escreva por esta Natureza.(Nasci explícita para que ningúem me guarde num segredo.)Sou permanência e transitoriedade. Sou reminiscência e novidade. E sei e sinto e vejo mais do que gostaria.

E, se isto me orienta, também me angustia. 

Você sabe, às vezes me falta destreza.

E para que não seja sempre assim tão ácido,

Não sejamos nós,

Antes, sejamos laços:

Desses que se atam e desatam com delicadeza

terça-feira, 29 de março de 2011


"Sobre o imenso continente da vida de uma mulher recai a sombra de uma espada. De um lado dessa espada, estão a tradição, a convenção e a ordem, onde tudo é correto. Mas, do outro lado da espada, se você for louca suficiente para atravessar a sombra e escolher a uma vida que não segue a convenção, tudo é confusão. Nada segue um curso regular, mas ao atravessar a sombra a mulher pode ter uma existência muito mais interessante, mas podem apostar que ela também será muito mais perigosa."

Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas...


E olhe agora. Nem conversamos mais.”
 
(do amor e caos)

segunda-feira, 28 de março de 2011


"Você é tão errado e cheio de estragos. E me peguei olhando pra tudo isso e amando tanto, tanto, tanto. Como se nada mais no mundo fosse tão bonito ou correto ou mesmo perfeito porque perfeito é o que não tem mesmo cabimento. O resto nem existe porque vemos ou explicamos (...)"


"Os olhos, por enquanto, são a porta do engano;
duvide deles, dos seus, não de mim."

Depois de um longo e tenebroso tempo ouvindo tudo de ruim que ele tinha pra me dizer eu decidi pelo menos da boca pra fora tirar tudo de dentro de mim. Jogar fora. Sem dó nem piedade. Nunca obtive qualquer tipo de piedade vinda da parte dele. Sempre usou as palavras mas crueis e duras que pode encontrar. Sempre me pareceu que fez para magoar, pra doer, pra afastar. Eu não sei. As pessoas mudam da água pro vinho. Do dia pra noite. Doer, ainda dói e muito, mais eu decidi que ele não precisa saber. Ninguém precisa. Enquanto a dor for minha eu guardo ela onde quiser. Como quiser. Escondo de quem quiser.

domingo, 27 de março de 2011

Eu não quero mais nada disso


"Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem”

sábado, 26 de março de 2011


Quem visualiza em primeiro lugar a moça de personalidade forte não consegue entender quando a menina toma conta daquele corpo. A menina carente, insegura, fraca e sozinha. Hoje se ela pudesse se definir uma palavra seria ~solidão~. A saudade que ela sente do que já não tem mais ainda doi, machuca.
As palavras ecoam e os pensamentos tristes e confusos ainda pairam naquela cabecinha dura e na maioria das vezes inocente. Se ela pudesse ela esqueceria todos os traumas e continuaria na luta, mas seu coração doi tanto. Sua insegurança anda mais alta que as sombrancelas daquele moço bonito que ela conheceu e que ela desconheceu em algumas atitudes.

Se ela pudesse escolher um lugar para estar naquela tarde seria perto dele, nem que fosse escondida, invisivel, imperceptivel. Esperou por aquele momento apenas pra dizer o quanto ele era importante pra ela. Deu errado. As palavras foram embaralhadas, as idéias se confundiram em discussões unilaterais e infundadas. Se ela pudesse definir sua tarde diria que chorou muito, sentiu angustia, solidão, saudade, desespero quando o que ela queria era apenas ouvir dele: ~meu amor está tudo bem.~

Ela leva consigo uma dor forte na alma, dizem que ela tem o dom de espantar as pessoas, de afasta-las. Dizem que ela é sonhadora, fantasia, deseja, se entrega. Transparencia de sentimentos é seu maior defeito.

Dizem que uma pessoa nunca é totalmente só, totalmente triste, nem totalmente arrependida.

Ela era. Sozinha, triste, arrependida.

E ainda carregava consigo, lá no fundo a dor de ter falhado, não a primeira, nem a segunda, mas a mais importante das vezes.

Hoje, amanhã, por alguns dias, meses, ela não se consideraria uma boa companhia, só com ele. Tudo com ele. Tudo por ele. E só ele não via, que ela valia, totalmente a pena. Bastava deixar-la provar.

Era tudo que ela queria, ainda, e apenas!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

 
Ele se achava o forte, o durão. Ele não era do tipo de homem que se entregava a uma paixão. Ele era na dele, frio, distanciado. Afinal ele já havia sofrido demais, não deixaria que ninguém, jamais, o fizesse sofrer. Tudo que se aproximava ele distanciava. Um distancia segura e eficiente. Era disso que ele precisava.
Ele era tudo que ela procurava, só não sabia disso. Não deixava isso acontecer.
Ele apenas não sabia o que estava perdendo, a cada instante, a todo momento!
"A minha gata é safada e corriqueira.../ arremeda 'picassol',/ trepa na trave do galinheiro e preguiçosamente escancara a boca e as pernas./ A minha gata é vampira.../ Mimo de um italiano velho e apaixonado,/ General-de-brigada,/ Dois metros de altura,/ Pelado e sentimental./ Atavismo, o luxo da minha gata é o rabo,/ ela pensa que é serpente..."

“Às vezes o carinho é tão grande, que eu mordo...”

quarta-feira, 23 de março de 2011


"...Mas só poderei me aproximar dos outros depois que começar a desvendar a mim mesmo. Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços, porque não quero dar somente o vazio. Também não quero me buscar nos outros, me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir o pensar deles do meu."





terça-feira, 22 de março de 2011

E você deita na cama e chora. E se alguém perguntar você vai responder que é por tudo, mas essa palavra, esse ‘tudo’ é tão vago que se torna um nada. E você realmente está chorando pelo nada que te acompanha, o travesseiro e as paredes brancas não trazem conforto algum quando se sente falta de alguém que nunca esteve ali.

segunda-feira, 21 de março de 2011

me dá licença amor.


Tem uma alma que pede pra sonhar aqui dentro. Devo soltá-la em meu travesseiro. Esse nosso esquema de bye, bye não cola. Deixei ligada a secretária eletrônica, se quiser, mande um recado. Prometo ouvi-lo duzentas vezes, num sábado qualquer. Nesses dias que o sol esquenta versos em fogueiras de sonhos. Deixe-me queimar na brasa da minha impaciência. O mundo é vasto. Me cerco de ventos deixados por antigos outonos. A primavera se estreita no caminho. O verão bate na porta e sabe que nunca vou atendê-lo. Stand by meu bem. Vista-se e incorpore tua lei.
Por trás do que acontecia, eu redescobria magias sem susto algum. E de repente me sentia protegida, você sabe como: a vida toda, esses pedacinhos desconexos, se armavam de outro jeito, fazendo sentido. Nada de mal me aconteceria, tinha certeza, enquanto estivesse dentro do campo magnético daquela outra pessoa. Os olhos da outra pessoa me olhavam e me reconheciam como outra pessoa, e suavemente faziam perguntas, investigavam terrenos: ah você não come açúcar, ah você  bebe uísque, ah você é do signo de Aquário. Traçando esboços, os dois. Tateando traços difusos, vagas promessas.

domingo, 20 de março de 2011

Não tenho culpa se eu me preocupo com você, se tenho vontade de querer estar sempre com você. E que o meu maior medo no momento é te perder. Sei que nada é eterno, e nem quero que se seja eterno enquanto dure, eu quero apenas estar com você, não me importa quando tempo vai durar, o quanto que eu posso sofrer com a distância eu só quero cuidar de você e saber que você estará do meu lado quando eu acordar.
“Enumerou: tarde demais para a alegria, tarde demais para o amor, para a saúde, para a própria vida, repetia e repetia para dentro sem dizer nada, tentando não olhar os reflexos do sol cinza nos túmulos do outro lado da avenida.”





Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.

sábado, 19 de março de 2011


Não me peça pra ser apenas um passa tempo, pois eu não sei ser isso, e não me peça para ser eternidade, também não sei ser isso. Para todo o sempre não existe. Não peça que eu parta, eu nunca soube ser a despedida, muito menos a chegada, então não me peça pra voltar.
Meio termo, por inteiro, infinito, chegada ou partida. Eu só precisava que tu não estivesse aqui.

Não pensei que eu fosse capaz de sentir essa coisa boba e boa outra vez. Aconteceu!

 
Não sei o que aconteceu... Talvez o encanto tenha acabado ou as forças tenham se esgotado, não sei se tomei vergonha na cara, ou se simplesmente “isso” nunca tenha existido. Não é difícil pra mim ter que voltar atrás e corrigir meus erros, saber onde eu errei, com quem eu errei e claro de brinde, aceitar as conseqüências dos meus erros. Admitir o erro é de prache, admito sim. Numa busca infindável de melhorar. Mas sabe que... Andei pensando nessa minha procura obsessiva por essa coisa denominada “amor” a chave da felicidade de toda a humanidade, mas esse negócio de (ser) humano de uns dias pra cá anda me dando nos nervos, ô gentinha que gosta de complicar, me incluam nessa. Nesse meu pensar na obsessão que vinha tomando conta de mim pensei que infelizmente amor, não era amor. Talvez fosse só uma questão de auto aprovação, obsessão como eu já havia dito. Um grande desafio, e como adoradora de desafios que sou, me joguei sem nem pensar e dei de cara com o chão. Cegada pela sede de vitória e pela sensação que me dá o ter certeza da “conquista” continuei, continuei, continuei, insisti em coisas sem fundamento, sentimentos e reciprocidades inexistentes. Até que me dei por vencida e cá estou eu, admitindo meu erro. Nesse meio tempo deixei essa minha tal obsessão de lado... Já estava cansada, calejada e acima de tudo incrédula, nada do que me falassem ou me mostrassem me faria crer de novo, me faria querer novamente. E quando eu menos procurava, encontrei. Não quero tomar nenhuma medida precipitada. Só aceito o desafio que vier, mas dessa vez me encontro armada, com manual nas mãos.


quinta-feira, 17 de março de 2011


Continuo achando que se as coisas ficarem muito difíceis, você vai desistir de mim.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Quero me permitir


Me explica então porque eu já tive tantos motivos

pra deixar de gostar de você, 

e não deixei.

terça-feira, 15 de março de 2011

"Você vai me sorrir, você vai se enfeitar e vem me seduzir..."

 
Quando ele me toma em seus braços
ele me fala baixinho
Vejo a vida cor-de-rosa
Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias
E isso me toca
Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade

"quando penso em você, é quando não me sinto só..."

 
e ao que parece devo sempre escrever para você 
cartas que nunca poderei enviar

Somente TU

 
enlouqueces-me, maravilhas-me
 atrapalhas-me, apaixonas-me
 cegas-me ,
confundes-me.
Tu inspiras-me.

Tu tu tu tu tu tu tu tu tu tu tu .....

segunda-feira, 14 de março de 2011

Francamente Dona Cris...

 
Não tem como desfazer.Não existe desfazer.
Mas eu vou tentar limpar. Eu sempre tento...
Aí eu sujo mais.
Aí eu vou tentar limpar de novo e quebro um vaso.
Aí eu vou tentar juntar os cacos e corto o pé.
E sujo tudo de sangue.
E fico sentada sozinha chorando no meio da bagunça.

domingo, 13 de março de 2011


Me abraça.Viu como eu fico pequena aqui?
Viu como eu pareço precisar de você? 
Não vai embora ainda não...

Ele parece alto num primeiro momento, mas se você olhar direito, tem o charme cafajeste de quem vê o mundo mais de baixo. Não tem jeito aquela boca cortada, seus olhos são de uma profundidade quase cansada. Vai saber o que ele tem, nem ele sabe. Mas tem. Nem posso dizer que tentei evitar, pois já descobri que se você evitar a vida, ela acontece do mesmo jeito."

"Eu não queria nada disso. Eu queria estar contigo, e só.
Principalmente hoje."

"Mesmo quando desvio meus olhos e meus pensamentos de ti, mesmo quando estou ocupada consertando a minha vida, enquanto vasculho as imensidões psicológicas que moram em mim, mesmo quando estou cansada e precisando de tantas coragens, mesmo assim, guardo teu rosto na retina da minha alma.
E, de repente, eu te desejo.
E me sinto melhor..."

"Você me perturba, joga água e sai correndo. atira pedra e me acerta de raspão, me espia no escuro e mostra língua, me xinga, me atiça. invade o meu sossego, meu refúgio, pisa no meu ninho com os sapatos sujos, na minha toca, sem saber o meu tamanho, até onde vai meu bote, você me provoca achando que não há perigo."

sábado, 12 de março de 2011

Num corpo só


Eu tentei mas não deu pra ficar sem você ,enjoei de esperar,me cansei de querer encontrar um amor pra assumir seu lugar. É muito pouco,venha alegrar o meu mundo que anda vazio, vazio..me deixa louca,é só beijar tua boca que eu me arrepio,arrepio, arrepio..
E o pior,é que você não sabe que eu sempre te amei, pra falar a verdade eu também nem sei quantas vezes eu sonhei juntar, teu corpo,meu corpo,num corpo só.."

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão

Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim

quinta-feira, 10 de março de 2011


Sou um dos fracos? fraca que foi tomada por ritmo incessante e doido? se eu fosse sólida e forte nem ao menos teria ouvido o ritmo? Não encontro resposta: sou. É isto apenas o que me vem da vida. Mas sou o quê? a resposta é apenas: sou o quê. embora às vezes grite: não quero mais ser eu!! mas eu me grudo a mim e inextricavelmente forma-se uma tessitura de vida.
 'A vida te dá uma rasteira. Você cai, tropeça, o sonho borra a maquiagem, o coração se espalha. Voce sente dor, perde o rumo, perde o senso e promete: Paixão nunca mais. Você sente que nunca irá amar alguém de novo, que amor é conversa de botequim, ilusão de sentido, que só funciona direito pra fazer música, poesia e roteiro de cinema. E voce inventa. Um amor pra distrair. Um amor pra ins-pirar, um amor pra trans-pirar. Uma paixão aqui, um quase-amor ali. Ainda bem que existem os amigos, para amar, abraçar, sorrir, cantar, escrever em recibos e tirar fotos bonitas. E a vida segue. Sua imaginação te preenche, e seus amigos te dão colo, Vodka e dias incríveis.'
 
"Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando á pé pra casa, avariada.Eu sei,não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Telvez este seja o ponto. Talvez eu Não seja adulta o suficiente para brincar tão longe do meu patio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória,sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada.Não era amor,era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. NÃO ERA AMOR, ERA MELHOR."

quarta-feira, 9 de março de 2011

Eu te amei muito mais do que eu demonstrei.


“Eu quero tentar ser a pessoa que você quer, a pessoa de quem você precisa.”

E eu me pergunto se você já parou para pensar: “Cara, eu sinto falta dela.”

terça-feira, 8 de março de 2011

E tem sido você, e vai continuar sendo você


Não que eu queira te esquecer, eu preciso. E luto contra isso, com todas as minhas forças semi-esgotadas. Preciso desesperadamente esquecer-te, como preciso neste instante de seu abraço e regresso (…)


segunda-feira, 7 de março de 2011


'E mesmo sorrindo por aí, cada um sabe a falta que o outro faz.'
"Sem paixão não dá nem pra chupar um picolé."

Listen


Baby parece que em todo lugar que eu vou eu te vejo
Seus olhos, seu sorriso. É como se eu te respirasse
Sem saída eu relembro de não
Comparar ninguém com você

O Amor já se apaixonou?
Se sim, o que ele diria se não fosse correspondido?

. Eu concluo que, de alguma forma, nossa ligação mental?
espiritual? psicológica? continua sempre muito forte.

domingo, 6 de março de 2011

O amor nos Tempos do Cólera


“Já tinha então a impressão de conhecê-lo como se tivesse vivido com ele toda a vida,
e acreditava que ele era capaz de mandar o navio voltar ao porto
se isso pudesse curar sua dor.”


“A saudade só não mata porque tem o prazer de torturar.” (Fabrício Charles)


sábado, 5 de março de 2011


“Eu tenho feito de conta que você não me interessa muito, mas não é verdade.
Você é a pessoa mais especial que já conheci."

Nem ausente, nem presente por demais. Simplesmente, calmamente, ser-te paz.”


sexta-feira, 4 de março de 2011

Tatuagem


Quero ficar no teu corpo
Feito tatuagem
Que é prá te dar coragem
Prá seguir viagem
Quando a noite vem...

E também prá me perpetuar
Em tua escrava
Que você pega, esfrega
Nega, mas não lava...

Quero brincar no teu corpo
Feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem...

E nos músculos exaustos
Do teu braço
Repousar frouxa, murcha
Farta, morta de cansaço...

Quero pesar feito cruz
Nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas no fundo gostas
Quando a noite vem...

Quero ser a cicatriz
Risonha e corrosiva
Marcada a frio
Ferro e fogo
Em carne viva...

Corações de mãe, arpões
Sereias e serpentes
Que te rabiscam
O corpo todo
Mas não sentes...

Enquanto a vida vai e vem, você procura achar alguém que um dia possa lhe dizer:

----Quero ficar só com você.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Para o coração humano não há limites, o único fracasso que pode vir daí, é quando você desiste de seus sonhos.


Me entende, eu não quis, eu não quero, eu sofro, eu tenho medo, me dá a tua mão, entende, por favor.  
Eu tenho medo, merda!