A felicidade bateu à porta de todos. Deu sinal de vida na história dos abatidos e dos animados, dos depressivos e dos sorridentes, dos que representam e dos que vivem sem maquiagem. Sussurrando aos ouvidos do coração, ela disse baixinho: “Hei! Não estou no mundo em que você está, mas no mundo que você é!”. Confusos, gritamos: “O quê? Fale mais alto!”. Como a voz de uma suave brisa ela delicadamente balbuciou: “Não me procure no imenso espaço nem nos recantos da terra. Viaje para dentro de você. Eu me escondo nas vielas da sua emoção, no cerne do seu espírito…”
"Daqui há pouco você vai crescer e achar tudo isso ridículo. Antes que tudo se perca, enquanto ainda posso dizer sim, por favor, chegue mais perto" Caio F. Abreu
sábado, 30 de julho de 2011
Felicidade clandestina...
A felicidade bateu à porta de todos. Deu sinal de vida na história dos abatidos e dos animados, dos depressivos e dos sorridentes, dos que representam e dos que vivem sem maquiagem. Sussurrando aos ouvidos do coração, ela disse baixinho: “Hei! Não estou no mundo em que você está, mas no mundo que você é!”. Confusos, gritamos: “O quê? Fale mais alto!”. Como a voz de uma suave brisa ela delicadamente balbuciou: “Não me procure no imenso espaço nem nos recantos da terra. Viaje para dentro de você. Eu me escondo nas vielas da sua emoção, no cerne do seu espírito…”
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