terça-feira, 17 de janeiro de 2012


Quando Liesel chegou ao alto da Rua Himmel, olhou para trás, bem a tempo de vê-lo parado em frente à baliza improvisada mais próxima. Estava acenando.
– Saukerl – riu a menina, e, ao levantar a mão, soube perfeitamente que, ao mesmo tempo, ele a chamava de Saumensch. Acho que isso é o máximo que as crianças de onze anos podem se aproximar do amor.
”                                                            

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