quinta-feira, 14 de julho de 2011


Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede

Matando a sede na saliva

Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida

E algum trocado pra dar garantia

E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive

Transformar o tédio em melodia

Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida

E algum veneno antimonotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão

Boca, nuca, mão e a tua mente não

Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida

E algum remédio que me dê alegria



Uma dica pro futuro, pro cupido, pro livro da vida, ou pra quem seja lá que escreve meu destino.
Pode ser pra Fran mesmo.

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